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Escola da AJURIS vive nova fase ao celebrar 35 anos

Escola da AJURIS vive nova fase ao celebrar 35 anos

A Escola Superior da Magistratura (ESM), tradicional Escola da AJURIS, completa 35 anos de história nesta terça-feira (27/10), vivendo um novo momento após reformulação e reestruturação na plataforma de ensino para qualificação e aperfeiçoamento de magistrados e servidores do Judiciário. Ao longo da história, a instituição de ensino conquistou o reconhecimento em todo o Brasil e, inclusive, na América Latina, pelo seu pioneirismo em capacitação.

Conforme destacou o diretor da ESM, Cláudio Luís Martinewski, em entrevista ao Departamento de Comunicação da AJURIS no começo de outubro, a partir da parceria com o Tribunal de Justiça do RS será possível dar continuidade a essa trajetória exitosa (leia íntegra AQUI). “A Escola Superior da Magistratura continuará fazendo a capacitação dos magistrados, que é o que historicamente sempre fez, de forma independente, de forma vanguardeira, de forma criteriosa, ajustada às bases da Magistratura”, reforça.

Com as bases ajustadas o diretor destaca que será possível, após a reestruturação e consolidação, retomar o protagonismo para realizar cursos de interesse da sociedade em geral.

O magistrado destaca que a Escola Superior da Magistratura, é uma instituição associativa que sempre trabalhou com o modelo de capacitação dos magistrados e daqueles estudantes que queriam fazer o concurso para a Magistratura. “No ano passado, houve uma alteração parcial desse modelo porque foi aprovada uma lei Estadual que atribuiu à Escola a condição de escola oficial do Tribunal de Justiça. Isso significa que não apenas a capacitação dos magistrados, mas também dos servidores passou a ser atribuição da Escola por força de Lei Estadual. Paralelamente, a Escola se voltou mais a cumprir as funções de capacitação do Tribunal.”

Além disso, o diretor pontuou que o Tribunal, por sua vez, busca uma racionalização das atividades de capacitação em relação aos servidores, a partir da criação do Centro de Formação Judicial com uma unificação dos vários setores que já desenvolviam essa capacitação. “Então, é uma unificação que vai permitir que aquilo que era atomizado, dividido entre vários setores sem unidade pedagógica e até muitas vezes com sobreposição, possa ser visto de uma maneira mais profissional, mais qualificada, a partir de um atendimento técnico, o que envolve uma educação, uma capacitação corporativa.”

Ao longo da história a Escola foi construída e estruturada por magistrados como o desembargador Cristovam Daiello Moreira, que uniu forças para erguer o prédio sede e também organizar os cursos. Martinewski recorda que Daiello ajudou a construir, a conceber a Escola neste formato que tem até hoje. “Através da sua força de vontade idealizou este prédio, a partir de ações dele com a iniciativa privada. No início, isso foi conseguido com doações de empresas, de amigos do desembargador Daiello, que acreditavam na proposta dele e que, de fato, foi exitosa, porque a Escola Superior da Magistratura inspirou as escolas de todo o país.“

O novo momento vivenciado tem como base a sanção da Lei Estadual 14.597/2014, que reconhece a ESM como escola oficial do Tribunal para organizar e ministrar cursos de formação e aperfeiçoamento de magistrados e de servidores, sem prejuízo à sua atuação histórica junto à comunidade jurídica.

 

Departamento de Comunicação
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