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Pesquisa CNJ: AJURIS convida magistrados para participarem de levantamento sociodemográfico

Pesquisa CNJ: AJURIS convida magistrados para participarem de levantamento sociodemográfico

A Direção da AJURIS convida os magistrados a participarem da pesquisa elaborada pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) de atualização de dados sociodemográficos da Magistratura brasileira.

O levantamento foi um dos temas abordados em encontro realizado na sexta-feira (4/5) entre a presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) e do CNJ, ministra Cármen Lúcia, e as associações de magistrados, do qual a presidente da AJURIS, Vera Lúcia Deboni, participou: “Estamos convidando que os colegas respondam ao questionário, pela importância para a elaboração de política públicas de fortalecimento da Magistratura”, afirmou.

Como participar

O questionário com 28 questões foi remetido pelo CNJ, por e-mail, para todos os magistrados. Os que não receberam a mensagem sobre a pesquisa para a realização do perfil também podem acessar o questionário do CNJ, disponível no link: www.cnj.jus.br/pesquisa-magistrados-2018 .

Em caso de dúvidas, o contato deve ser feito por meio do Departamento de Pesquisas Judiciárias (DPJ) do CNJ pelos telefones (61) 2326-5266 e (61) 2326-5268. Também podem ser enviadas mensagens para o e-mail dpj@cnj.jus.br.

As perguntas tratam exclusivamente de questões como idade, gênero, raça, cor, estado civil, formação acadêmica, carreira jurídica e órgão de exercício da Magistratura e visam permitir que o Conselho faça uma atualização dos dados antes da realização do próximo Censo do Poder Judiciário em 2020.

Censo 2013

O último do Censo foi feito em 2013 e mostrou que 15,6% dos magistrados brasileiros eram negros. Entre as mulheres magistradas, 1,5% se considerava preta e 12,7%, pardas.Dois anos depois da realização deste Censo, o CNJ editou a Resolução 203, determinando, no âmbito do Poder Judiciário, reserva aos negros de 20% das vagas oferecidas em concursos públicos para provimento de cargos efetivos e de ingresso na Magistratura.

 

Com informações Luciana Otoni / Agência CNJ de Notícias
Departamento de Comunicação – AJURIS
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