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Professor da Escola da AJURIS recebe prêmio nacional em direitos humanos

Professor da Escola da AJURIS recebe prêmio nacional em direitos humanos

Roger Raupp Rios teve sentença reconhecida na categoria de direitos da mulher.

O professor da Escola da AJURIS e juiz federal do TRF4 Roger Raupp Rios foi premiado, nesta terça-feira (14/2), no I Concurso Nacional de Decisões Judiciais e Acórdãos em Direitos Humanos da Presidência da República. O evento é uma ação conjunta do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e da Secretaria de Direitos Humanos do Governo Federal.

O magistrado recebeu o prêmio na categoria Direitos da Mulher, com o tema “Decisão pela reintegração ao posto e pagamento de danos morais a servidora vítima de assédio moral de seus superiores”. A placa de reconhecimento pelo papel na defesa dos direitos humanos foi entregue em uma solenidade em Brasília pela conselheira do CNJ Daldice Santana.

A cerimônia contou com a participação da presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) e do CNJ, ministra Cármen Lúcia, que afirmou que o princípio mais importante do constitucionalismo contemporâneo é o da proteção à dignidade humana. Na ocasião a secretária especial de Direitos Humanos, Flávia Piovesan, destacou o papel do Poder Judiciário na garantia dos direitos e no fortalecimento do estado democrático. “Todos aqui realizaram justiça no seu âmago, na sua essência, asseguraram direitos, escutaram e acolheram a dor humana, e transformaram realidades, vidas, trajetórias e destinos, permitindo que os direitos triunfassem sobre a primazia do princípio da dignidade humana”, disse Piovesan.

Em agosto do ano passado, em entrevista à AJURIS, sobre a participação no Seminário Sistema Prisional e Direitos Humanos promovido pela Associação, Piovesan falou sobre a realização do concurso elegendo as sentenças emblemáticas e frisando o papel do Judiciário na afirmação de direitos.

Ao todo, o Concurso premiou magistrados nas categorias de direitos: da Criança e do Adolescente; Mulheres; da Pessoa Idosa; da População Negra; dos Povos e Comunidades Tradicionais; dos Imigrantes e Refugiados; da População LGBT; da População em Privação de Liberdade; da População em Situação de Rua; da Pessoa com deficiência e da pessoa com transtornos e altas habilidades/superdotação; Promoção e respeito à diversidade religiosa; Prevenção e combate à tortura; e Combate e erradicação do trabalho escravo.

Com informações CNJ e SDH
Foto: Luiz Silveira/Agência CNJ

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