12 ago Núcleo de Estudos de Mediação resgata a história da prática no RS
Criado pelo Núcleo de Estudos de Mediação (NEM) da Escola Superior da Magistratura da AJURIS, o projeto NEM Memória está ajudando a resgatar a história e destacar a atuação daqueles que contribuíram para o desenvolvimento da mediação no Estado.
Coordenadora do NEM, a desembargadora Genacéia da Silva Alberton, explica que o Novo Código do Processo Civil incentiva a adoção de métodos alternativos de solução de conflitos, mas que as práticas já são adotadas no Rio Grande do Sul há mais tempo. “O incentivo aos métodos autocompositivos já integram o modelo para todo o país, e o Rio Grande do Sul está numa situação de relevância, mas isso é o resultado de todo um trabalho anterior”.
A ideia do NEM Memória é fazer o perfil não apenas de pessoas que atuarem em prol da mediação, como também dos casos emblemáticos e de projetos que colaboram para o fortalecimento da prática no Estado. Até o momento já foram realizados três perfis: o do procurador do Estado e fundador do Núcleo, José Luís Bolzan de Morais; o de uma das precursoras da mediação judiciária no Estado e já falecida Rosemari Seewald; e o do juiz de Direito Roberto Arriada Lorea, que foi pioneiro em utilizar mediação na área de família.
“A mediação, como um método consensual de atendimento de conflitos, favorece a pacificação social, a convivência com mais tolerância e como um instrumento pedagógico. O Judiciário gaúcho tem sido protagonista de uma nova visão, que abre possibilidade aos cidadãos adotarem uma postura de conciliação e não adversarial” finaliza Genacéia Alberton.
Clique AQUI e acompanhe no blog do Núcleo de Estudos de Mediação o trabalho desenvolvido e os perfis do NEM Memória.
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