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Judiciário gaúcho é premiado por sua produtividade

Judiciário gaúcho é premiado por sua produtividade

O presidente do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul (TJ/RS), José Aquino Flôres de Camargo, recebeu nesta segunda-feira ( 29/6) o prêmio concedido pelo Instituto Brasiliense de Direito Público (IDP) na categoria Justiça Estadual. Pelo segundo ano consecutivo o Judiciário gaúcho foi considerado o mais produtivo do Brasil.

A entrega do prêmio foi feita pelo ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal, na sede do IDP, em Brasília. O evento integra o 3º Seminário sobre o Desempenho da Justiça: Diagnóstico e Desafios IDJus – 4ª Edição.

O resultado da premiação foi obtido a partir do IDJus – Índice de Desempenho da Justiça – que mede o grau de desempenho da Justiça, a partir de dados fornecidos pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), visando a contribuir para o aprimoramento das instituições judiciárias.

O IDJus e o levantamento Justiça em Números, elaborado pelo CNJ, são considerados os mais importantes diagnósticos de desempenho do Poder Judiciário.

A aferição do Índice de Desempenho da Justiça é elaborada com base em três dimensões: gestão orçamentária, gestão de recursos e gestão de processos. Os temas analisados envolvem despesas, receitas, recursos humanos, tecnologia, litigiosidade e produtividade.

O presidente Aquino afirmou que a conquista reitera a dedicação e a criatividade que caracteriza o quadro do Poder Judiciário do Rio Grande do Sul. “O aumento vertiginoso da demanda processual não é fator de acomodação para nossos servidores e magistrados, sempre incansáveis na busca de soluções para o aperfeiçoamento da prestação jurisdicional”. O magistrado lembrou ainda da manutenção de práticas modernas e profissionais de gestão ao longo das diversas Administrações.

O desembargador José Aquino Flôres de Camargo enfatiza que o Poder Judiciário tem buscado alternativas financeiras para racionalizar recursos. “Prova disso são as receitas próprias, que cresceram de 8,76% do total do orçamento em 2007, para 20,67%, em 2014. Isso é resultado de um conjunto de medidas voltadas à otimização de rotinas e modernização de práticas já existentes”, exemplifica.

Fonte: TJ/RS – Texto: Gilberto Jasper

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