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AJURIS reforça importância de combate ao preconceito e à discriminação

AJURIS reforça importância de combate ao preconceito e à discriminação

Assassinato de travesti reacende a necessidade de defesa
da liberdade e dos direitos humanos. 

A Associação dos Juízes do Rio Grande do Sul manifesta repúdio e preocupação com o assassinato de Andréia Amado, de 29 anos, nessa quinta-feira (4/6). A travesti foi morta a tiros no bairro Floresta, Região Central de Porto Alegre. Uma das hipóteses investigadas pela Polícia Civil é de que o crime tenha sido motivado por preconceito.

O crime, mais uma vez, reacende a necessidade de ações concretas do Poder Público e da sociedade civil no enfretamento a toda e qualquer forma de preconceito e de discriminação. O direito à livre manifestação e à diversidade sexual deve ser defendido por todos os cidadãos.

O presidente da AJURIS, Eugênio Couto Terra, também salienta como fundamental que o fato seja investigado e os autores responsabilizados pelos órgãos competentes. “Um ato tão grave exige uma resposta rápida e eficiente do Estado. O avanço civilizatório e a tolerância não podem ser atacados sem punição”, sublinha.

A preocupação com esse tipo de crime será um dos temas tratados em reunião da Rede de Direitos Humanos de Sistema de Justiça e Segurança com o ministro-chefe da Secretaria de Direitos Humanos, Pepe Vargas, nesta segunda (8/6), às 14h, na sede da AJURIS. A Rede é presidida pelo desembargador e subdiretor do Departamento de Direitos Humanos da AJURIS, Francesco Conti. A diretora de Comunicação, Rute dos Santos Rossato, que representa a Associação no Conselho Estadual de Direitos Humanos, também levará o assunto para ser debatido na entidade.

 

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