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Perfil: Clarissa Costa de Lima, vice-diretora da Escola da AJURIS

Perfil: Clarissa Costa de Lima, vice-diretora da Escola da AJURIS

A Escola da Magistratura da AJURIS possui, a partir de fevereiro, uma nova vice-diretora para o biênio 2022-23: a juíza de Direito Clarissa Costa de Lima, 48 anos. Com início da carreira em 1998, a magistrada já passou pelos municípios de Portão, São Sebastião do Caí, Sapucaia do Sul, Canoas e Porto Alegre. Atualmente, está designada na Vara de Acidente de Trabalho da Capital.

Graduada em Direito pela Pontifícia Universidade Católica do RS (PUCRS), Clarissa também é especialista em Direito do Consumidor pela Universidade de Coimbra, de Portugal, e em Direito Francês e Europeu dos Contratos pela Universidade de Savoie, da França. Além disso, é mestre e doutora pela Universidade Federal do RS (UFRGS).

A magistrada, que é apaixonada pela literatura e tem como interesse de estudo a área do superendividamento, ainda é autora do livro O Tratamento do Superendividamento e o Direito de Recomeçar dos Consumidores e coautora das obras Superendividamento Aplicado: Aspectos Doutrinários e Experiência no Poder Judiciário e Comentários à Lei 14.181/2021: A atualização do CDC em Matéria de Superendividamento.

Metas da gestão

Em relação ao biênio da Escola da Magistratura da AJURIS, Clarissa tem como meta manter a diversidade e multidisciplinaridade do corpo docente. Um dos projetos traçados pela magistrada e pela diretora Patrícia Laydner é lançar o programa de residência judicial, em parceria com a administração do Tribunal de Justiça do RS. “O programa trará um novo patamar para a Escola, que cada vez mais se propõe a preparar os magistrados nas suas áreas de atuação na justiça gaúcha”, explica.

Por que a magistratura?

A escolha pela carreira na magistratura sempre foi clara na trajetória de Clarissa. Logo no início da graduação, a magistrada almejava uma profissão que permitisse contribuir para a construção de um país mais justo e com menos desigualdade social.

A formação na Escola da AJURIS também foi importante nesse processo. A juíza defende a qualidade do corpo docente da instituição, fundamental para o desenvolvimento da carreira. “No curso preparatório, tive a certeza de que tinha acertado na escolha. Tive grandes professores com quem aprendi, sobretudo, que é possível ser um magistrado crítico e socialmente responsável, atento para as necessidades e impactos dos fenômenos sociais, políticos e econômicos. Hoje posso dizer que me realizei completamente na magistratura, tenho amor pelo que faço”, destaca.