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AJURIS e União Gaúcha reforçam mobilização contra mudanças na previdência federal e estadual

AJURIS e União Gaúcha reforçam mobilização contra mudanças na previdência federal e estadual

Em reunião realizada na manhã desta segunda-feira (4/12), os membros da União Gaúcha em Defesa da Previdência Social e Pública reforçaram a contrariedade aos ataques promovidos pelos Governos Federal e Estadual contra a previdência pública.

Os integrantes do colegiados aprovaram por unanimidade que cada uma das entidades emita notas públicas de esclarecimentos para seus associados e para a sociedade apontando os pontos nefastos da reforma da previdência, proposta pelo Governo Temer, e da reestruturação do IPERGS, proposta pelo Governo Sartori, que retira a autonomia administrativa e financeira dos demais Poderes em relação à gestão previdenciária.

Amanhã (5/12) serão realizados diversos atos em todo país contra a Reforma da Previdência: “O Governo Federal está fazendo uma nova investida para aprovar essas mudanças, que apesar das alterações, se aprovadas, trarão imensos prejuízos para aqueles que estão no Regime Próprio e para toda a sociedade brasileira”, destacou o presidente da AJURIS e da União Gaúcha, Gilberto Schäfer.

Conforme o magistrado, “a expectativa é que mais uma vez, o Governo utilize de métodos como a liberação de emendas e troca de cargos para garantir o apoio na Câmara Federal. Precisamos estar vigilantes e atuantes para barrar esse retrocesso”, afirmou, salientando que a partir de amanhã (5/12), o vice-presidente Max Akira Senda de Brito estará no Congresso Nacional, em Brasília, participando da mobilização contrária à reforma.

Reestruturação do IPERGS

Na próxima semana, a Direção da AJURIS e os integrantes da União Gaúcha estarão no Parlamento gaúcho para dialogar com os deputados e bancadas sobre os equívocos dos PLCs que tratam da reestruturação do IPERGS e apresentar as propostas elaboradas pelos grupos de estudos da União Gaúcha no que se refere às alterações no IPE Previdência e no IPE Saúde.

“Queremos apresentar propostas e ajustes e alertar os parlamentares sobre o impacto das mudanças, feitas sem diálogo. Esse tipo de alteração necessita de amadurecimento e de um processo democrático e isso não ocorreu”, frisou Schäfer.

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